Nossa como amo essa folha em branco!Amo tanto esse pedaço de liberdade onde assumo a real idade.
O que seria de mim sem essa folha em branco, me seduzindo, me excitando com seu encanto?O que seria de mim sem essa companheira me apaludindo ou me consolando nua em pranto.O que seria de mim sem essa louca varrida?rascunhando sentimentos.Libertando meu ser ...Nossa, como amo essa folha em branco, sofro tanto que me apaixono p ela com espanto.Poder me esparramar nesse leito é presente da Mãe.
Aqui sou a cortesã a deitar sem esperar generosidade!
Aqui sou a tola donzela sonhando em sua janela.
Aqui sou o poeta pescando no chão os sentimentos que o tempo espalhou.
Dormir com meus arquétipos.
Exorcizar meus fantasmas.
Acalentar minha criança.
Caçoar do tempo.
Rodopiar com a sanidade.
Respeitar a morte.
Aplaudir a vida.
CASAR FINALMENTE!!!
Para os momentos de "brancura" das mulheres, tanto os de paz quanto aqueles em que não se sabe o que se faz. Para as noivas, principalmente as fotografadas por minha amiga Adriana Carolina.
Para os lençóis em branco que despem ...
Para as cortinas brancas que se abrem...
Para as canetas e folhas sempre eternas tal qual os livros...
Para as cartas e para os carteiros...
Hoje tudo é email...É ótimo, mas que delícia poder deslizar os olhos nas letras desenhadas ou irregulares que acompanham o pulsar dos corações...
A caneta é feminina...o papel é masculino...o que nasçe é fruto dessa relação...então os declaro marido e mulher... Rochelle Lobo
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
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MULLERES
ResponderExcluirTódalas mulleres somos Deusas,
Deusas de nos mesmas,
Da nosa propia mitoloxía,
Creada ou xerada,
Pero belas, poderosas, cautivas,
Sensuais e eróticas mulleres
Esculpidas nos días de hoxe.
Tódalas mulleres somos princesas
Princesas das nosas propias virtudes,
Princesas multicolores
Que non rosas
Que non agardamos a que nos biquen
Senón que bicamos, amamos e xogamos.
Sen creer en principes deseñados.
Tódalas mulleres somos escravas
De nos mesmas dos lazos impostos
De absurdas dependencias e apegos.
Tódalas mulleres somos fortes,
Tanto que so nos adicamos
A buscar o home que poida derrubarnos
Tódalas mulleres somos libres
Tan libres que nin nos pertenzemos.
Tódalas mulleres somos…
O que queiramos, nos deixen
E nos mesmas nos deixemos ser…
Obrigada pelas suas palabras son os milhores presentes, eu amo escribir tambem coa caneta e o papel.
Adico está poesía a todas as mulheres.. escribín en Galego a lingua da Galiza meiga.
Beijos amiga,
Sei que pronto me viran as mudanzas, os novos camiños,crecementos a danza..e voltarei a florecer..preciso..mais cada día ten alguma coisa linda que me da a felicidade do momento.
Te adoro